Este não é um animal de estimação, mas é como se fosse. A mãe rejeitou-o e o meu avô Horácio criou-o ao biberão. Quando ele tinha fome, andava sempre atrás de nós. Eu gostava muito de lhe dar o biberão, mas comigo ele estava sempre a brincar e não comia.
Depois ficou adulto e o meu avô vendeu-o. Fiquei muito triste! Agora o meu avô já tem mais cordeiros mas não precisam de biberão.
São muito fofinhos!
Jorge Gabriel
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