A cabra do meu avô, um dia, pariu. Eu não sabia que ela ia ter filhos, porque para isso é preciso ter o bode e o meu avô não o tem. Mas depois o meu avô disse-me que ela já vinha cheia, quando a comprou.
Quando a cabra pariu, os meus avós ajudaram-na, para que corresse tudo bem.
Também vou ajudar os meus avós quando eles vão tirar leite à cabra, porque os cabritinhos não o conseguem beber todo.
Eu quando ponho a mão no cabritinho para lhe fazer festas, ele agita as orelhas e finge que me está a marrar.A um deles já lhe estão a crescer os chifres.
Eles são castanhos claros e brancos, eles são fofinhos e queridos. Eu gosto muito deles.
Jorge Gabriel
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